10 de abril de 2011

Mousse de limão

Agora que a primavera está a chegar, não há nada melhor que um doce refrescante, como esta saborosa mousse de limão.

Nao posso deixar de referir que esta receita foi retirada do site, http://www.saborintenso.com.



Ingredientes:

1 lata de leite condensado

4 ou 5 limões

3 ovos

3 folhas de gelatina

100ml leite

Preparação:

1.Coloque as folhas de gelatina a demolhar em água fria.

2. Aquecer o leite num taxinho, e misturar as folhas de gelatina neste.

3. Misture as gemas com leite condensado, junte o sumo limão e adicione o leite c gelatina.

4. Bata as claras em castelo e envolva-as no preparado anterior.

5. Leve ao frigorifico e aguarde 3h antes de servir.

Bom apetite
D. S

1 de dezembro de 2010

Cheesecake de frutos silvestres

Hei amiguinhas, temos andado distraídas com o nosso blog.

Resolvi voltar a acção com um delicioso cheesecake frutos silvestres, muito simples de fazer.

Este fica bem na mesa de natal:P

Experimentem e dividam com quem mais gostam...

Ingredientes:
Massa:
.1 pacote de bolacha Maria
.125gr manteiga

Recheio:
.3 queijos frescos (pequenos)
.2 pacotes de natas
.3 colheres (sopa) de açúcar
.4 folhas de gelatina branca

Cobertura:
.1/2 frasco de doce quatro frutos ( frutos vermelhos).

Preparação:
1. Picar a bolacha Maria na 123 até ficar em pó. Derreter a manteiga no microondas e juntá-la à bolacha, mexendo até misturar tudo muito bem. Forrar uma forma de tarte de fundo amovível com esta massa. Colocar no frigorífico para endurecer (cerca de 15 minutos).

2. Num copo de batidos ou no recipiente da 123, bater os queijos, as natas, o açúcar e as folhas de gelatina previamente demolhadas em água fria e dissolvidas num pouco de água quente. Deitar este creme sobre a base de bolacha e levar de novo ao frigorifico.

3. Antes de servir, espalhar o frasco do doce de frutos silvestres por cima da tarte.


Observação: pode substituir o doce de frutos silvestres por outros doces de frutas, como morango, framboesa, pêssego…

D.S

19 de julho de 2010

Bolo de Cenoura

Aproveito para anunciar em primeira mão , ás restantes fundadoras deste blogue que o inscrevi num concurso da “Lusitana” , que procura os melhores blogues de culinária…Nós, que ao longo de 3 meses recebemos 30 visitas, com certeza seremos seleccionadas…..mas pelo sim , pelo não....Resolvi fazer um bolinho cuja receita é da revista “Lusitana” nº30 que corresponde a Julho de 2010.


Ingredientes:
.1 iogurte natural;

.5ovos;

.300g de açúcar;

.1dl de óleo ;

.1laranja ( raspa);

.280 g de farinha;

.1 colher de chá de fermento em pó;

.200g de cenoura ralada;



Cobertura e decoração:

.200g de chocolate de tablete;

.0,5 de água;

.150g de açúcar;

.100g de cenoura ralada;

.Manteiga e leite q.b. ;


Preparação:

1) Bata o iogurte com as gemas e o açúcar. Adicione o óleo e a raspa da laranja.



2) Envolva a farinha com o fermento e a cenoura.



3) Envolva as claras batidas em castelo.



4) Unte com manteiga e polvilhe com farinha uma forma.



5) Coloque a massa e leve ao forno a 190º por 35minutos ( no meu forno foi cerca de 1 hora)



6) Para o molho de chocolate, derreta o chocolate em banho Maria com uma pouco de leite e manteiga



7) Para a cenoura caramelizada, ferva a água com o açúcar e acrescente a cenoura, deixe cozinhar por 8 minutos.



8) Barre o bolo com o chocolate e decore com a cenoura







Apreciação: Toda a gente que provou este bolinho, e foram muitas , porque o dividi com uns amigos, adoraram. Ficou muito fofinho e a raspa da laranja deixa um aroma muito agradável. Nunca tinha feito cenoura caramelizada…..devo dizer que fiz apenas porque me sobrou cenoura ralada, pensei que não fosse nada de especial…mas revelou-se uma agradável surpresa , para além de ficar um decoração muito bonita ( parecido com fios de ovos) é muito docinho. Adorei o bolinho, é uma receita a repetir de certeza.

V.L.

16 de julho de 2010

Queijadinhas de leite

A receita de hoje surgiu da necessidade de fazer uns bolinhos rápidos. Fiz uma pesquisa numas receitas antigas e encontrei a ideal: rápida, super simples e deliciosa!!



Ingredientes:

.3ovos;

.100g de açúcar;

.5dl de leite;

.30g de manteiga;

.100g de farinha;

.canela;



Preparação:

1) Começe por derreter manteiga, de seguida junte-a ao leite.


2) Á parte misture a farinha e o açúcar, adicione os ovos enquanto bate a massa.


3) Junte o leite e a manteiga a massa anterior


4) Unte as forminhas com manteiga e polvilhe-as com farinha, encha –as com o preparado e polvilhe cada bolinho com canela depois leve ao forno pré-aquecido a 200º.



Apreciação: Enquanto cozem as queijadinhas crescem, depois baixam ao sair do forno mas é mesmo assim.

V.L.

9 de julho de 2010

Um restaurante com alma


No âmbito da disciplina de Arte em Portugal, este espaço será mais uma vez usado para divulgar o trabalho que desenvolvi para a mesma. Ficará assim à disposição do público um excerto da entrevista com o arquitecto Pedro Calado, assim como a análise que fiz de um dos seus trabalhos o restaurante Sal e Fogo.


Entrevista



. Considera-se uma pessoa criativa? Nem por isso.





. Uma coisa que o faça feliz no trabalho: Ver as coisas construídas





. Um defeito que não goste em si enquanto arquitecto: Canso-me de projectos longos que se arrastem no tempo





. Uma palavra que defina o seu trabalho: Gosto de coisas simples





. Acha que o seu trabalho é compreendido? Não...mas isso interessa?





. Considera-se uma boa observadora da vida, das pessoas e situações, e se aplica isso nos seus trabalhos? Sim e sim e sim e sim





. Se perdesse a sua criatividade o que faria da vida? Alguma coisa que desse dinheiro e prazer simultaneamente.





. Qual é o seu objectivo enquanto arquitecto? Fazer melhor arquitectura





. O que se imagina a fazer daqui a 5 anos? Menos trabalho e melhor





. Como é que gostaria de ser lembrado? Carpe Diem... e Nox Diem também!





Análise





Esta é uma análise não formal de uma obra feita pelo arquitecto Pedro Calado, que pretende perceber não a parte técnica, mas a conceptual. Como na entrevista que a antecede ambiciono entender o que leva à criação, de onde provém a inspiração e como essa inspiração actua numa área tão recta como a arquitectura.





A obra em análise é um restaurante, foi a escolhida por ser um local público. Se é complicado projectar um espaço a gosto de uma outra pessoa, um para agradar a toda a gente que o frequente será muito mais.



Um restaurante não pode ser somente a gosto do seu proprietário, quem o visita tem de se sentir acolhido e identificado, tem de sentir que faz parte da casa enquanto permanece no local. A arquitectura e design de um restaurante tem de elevar a sua essência, desde a cor, ao mobiliário à luz tudo deve remeter para o tipo de restaurante que é, para o tipo de comida que nele existe e para o tipo de público que o frequenta.





Perto do Museu e do Clube Naval o “Sal e Fogo” é à primeira vista um restaurante grill, decorado em tons de vermelho e preto com muita madeira à mistura, não que à segunda mude de tons ou de materiais, o que quero dizer é que o espaço não se resume a algo tão simples. Todo o espaço é realmente preenchido de vermelho e preto, com um pouco de branco e castanho-escuro da madeira. Chega-nos assim logo à entrada, o calor vibrante do fogo e arde-nos o sabor do sal, não precisamos sequer de ler o menu e já ficamos a adivinhar os sabores que ali se fazem.





Se a cor é o primeiro ponto que nos salta à vista logo em seguida apercebemo-nos dos planos lineares, dos ângulos rectos, das meias paredes que separam a sala, das semi-janelas que deixam adivinhar o que se passa do outro lado.



Depois pelo meio de todas estas rectas, que nos aparecem não só nas paredes como nas mesas e cadeiras, aparecem linhas curvas, que através da luz nos guiam pela sala seguindo as paredes curvilíneas, revestidas de tijolos pretos e de madeira avermelhada, a mesma madeira dos rodapés e dos armários que parecem iluminar as mesas e cadeiras negras que ondulam ao jeito de quem segue a parede.





Aqui parece que nenhum pormenor foi esquecido, desde o logótipo, tão simples e sofisticado como o espaço, ao tampo das cadeiras, vermelho como o fogo, até aos pictogramas que indicam onde fica a casa de banho, até eles se encaixam ali na perfeição. Tudo faz parte do todo, nada destoa, convive em perfeita harmonia, numa calma e alinho permanente.





Se a arquitectura e o design de um espaço assim precisam de ter a alma da gerência e do público, também não consegue por completo deixar de ter um pouco da de quem o projectou, mesmo que essa fosse a sua intenção, o que também duvido, pois ninguém negará gostar de ver o seu trabalho reconhecido.



O resultado final transparece sempre um pouco de quem investiu tempo, imaginou reacções, explorou sensações e projectou ideias. Por mais que se abdique de gostos pessoais, de preferências e até se desperdicem capacidades e conceitos, fica sempre um pouco, se esse pouco não ficasse, podia ser qualquer um o escolhido para fazer um espaço ter sentido e começar a existir.





Se quem deu matéria para este trabalho não se interessa por ser compreendido enquanto arquitecto ”Acha que o seu trabalho é compreendido? Não...mas isso interessa?”, muito menos me interessarei eu por esta análise ser compreensível aos outros ou não, para mim é! Eu compreendi o “Sal e Fogo” como algo tão fluído, organizado, adequado e simples que acredito que dê para definir o trabalho de Pedro Calado enquanto arquitecto. “Uma palavra que defina o seu trabalho: Gosto de coisas simples”.


30 de junho de 2010

Bolo de Chocolate

A receita que vos trago hoje é de bolo de chocolate. Toda a gente tem a sua receita, esta encontrei na internet há uns anos e desde aí ficou a minha, é rápida, não necessita de balança nem de derreter chocolate.

Ingredientes:

.4 ovos;

.2 cháv. de chá de açúcar;

.2 cháv. de chá de farinha;

.1 cháv. de óleo;

.1 cháv. de chá de leite;

.1 cháv. de chá de chocolate em pó;

.1 colh. de sobremesa de fermento em pó;


Preparação:

1) Misture todos os ingredientes, eu utilizo a batedeira, mas se preferir também pode utilizar o liquidificador

2) Leve a cozer , cerca de 45min. a 180º numa forma untada e polvilhada com farinha.

Para a cobertura:

.4 colh. de sopa de açúcar;

.4 colh. de sopa de leite,

.4 colh. de sopa de chocolate em pó;

.2 colh. de sopa de margarina;


1) Leve os ingredientes ao lume até ficar cremoso e depois cubra o bolo.



Apreciação: Já o utilizei como bolo de aniversário, decorado com M&M, para além de fofo ficou muito alegre e colorido. Costumo utilizar como medida uma chávena de chá, dá um bolo de tamanho familiar.

V.L.

22 de junho de 2010

Cogumelos salteados com camarão

Quando iniciamos este blogue, sabíamos que o nosso tempo juntas estava a chegar ao fim, apesar disso apostamos neste projecto, porque quando as pessoas sem amam do longe se faz perto…A mim parece-me que os últimos meses voaram…no entanto as recordações ainda frescas de nós 4 não serão jamais apagadas…ao ver as fotos do meu aniversário, lembrei-me que para além de um dia incrivelmente feliz, cheio de surpresas e de pessoas muito queridas, também foi preenchidos por sabores e cheiros que não esquecerei facilmente. Prova disso é a receitinha que vos apresento de seguida:
Cogumelos salteados com camarão

.Uma embalagem de cogumelos frescos laminados;

.Miolo de camarão descascado;

.Coentros;

.Alhos;

.Azeite, sal e pimenta q.b.

.Limão;


Preparação:

1)Descongele o miolo do camarão e tempere-o com sal, pimenta e sumo de limão, deixe repousar pelo menos meia hora.

2)Numa frigideira antiaderente salteio os cogumelos previamente arranjados com alho ( picado fininho) e azeite;

3)Quando os cogumelos estiverem quase fritos, adicione os camarões e rectifique os temperos.

4)Quando os camarões estiverem cozinhados, adicione os coentros picados e retire do lume.








APRECIAÇÃO: Antes de mais tenho de dizer, que a receita me foi dada pela minha madrinha, num desses almoços de família que infelizmente não fazemos tantas vezes quanto gostaríamos…ela faz isto maravilhosamente bem, eu tento imitar, ainda sem o sucesso dos dela…mas com certeza que lá chegarei :P

Nos ingredientes que referi serem necessários para a receita não apontei as quantidades porque faço sempre a olho, mas acho que quem está habituado as lides da cozinha não terá dificuldade em encontrar as proporções adequadas.

V.L.