1 de dezembro de 2010

Cheesecake de frutos silvestres

Hei amiguinhas, temos andado distraídas com o nosso blog.

Resolvi voltar a acção com um delicioso cheesecake frutos silvestres, muito simples de fazer.

Este fica bem na mesa de natal:P

Experimentem e dividam com quem mais gostam...

Ingredientes:
Massa:
.1 pacote de bolacha Maria
.125gr manteiga

Recheio:
.3 queijos frescos (pequenos)
.2 pacotes de natas
.3 colheres (sopa) de açúcar
.4 folhas de gelatina branca

Cobertura:
.1/2 frasco de doce quatro frutos ( frutos vermelhos).

Preparação:
1. Picar a bolacha Maria na 123 até ficar em pó. Derreter a manteiga no microondas e juntá-la à bolacha, mexendo até misturar tudo muito bem. Forrar uma forma de tarte de fundo amovível com esta massa. Colocar no frigorífico para endurecer (cerca de 15 minutos).

2. Num copo de batidos ou no recipiente da 123, bater os queijos, as natas, o açúcar e as folhas de gelatina previamente demolhadas em água fria e dissolvidas num pouco de água quente. Deitar este creme sobre a base de bolacha e levar de novo ao frigorifico.

3. Antes de servir, espalhar o frasco do doce de frutos silvestres por cima da tarte.


Observação: pode substituir o doce de frutos silvestres por outros doces de frutas, como morango, framboesa, pêssego…

D.S

19 de julho de 2010

Bolo de Cenoura

Aproveito para anunciar em primeira mão , ás restantes fundadoras deste blogue que o inscrevi num concurso da “Lusitana” , que procura os melhores blogues de culinária…Nós, que ao longo de 3 meses recebemos 30 visitas, com certeza seremos seleccionadas…..mas pelo sim , pelo não....Resolvi fazer um bolinho cuja receita é da revista “Lusitana” nº30 que corresponde a Julho de 2010.


Ingredientes:
.1 iogurte natural;

.5ovos;

.300g de açúcar;

.1dl de óleo ;

.1laranja ( raspa);

.280 g de farinha;

.1 colher de chá de fermento em pó;

.200g de cenoura ralada;



Cobertura e decoração:

.200g de chocolate de tablete;

.0,5 de água;

.150g de açúcar;

.100g de cenoura ralada;

.Manteiga e leite q.b. ;


Preparação:

1) Bata o iogurte com as gemas e o açúcar. Adicione o óleo e a raspa da laranja.



2) Envolva a farinha com o fermento e a cenoura.



3) Envolva as claras batidas em castelo.



4) Unte com manteiga e polvilhe com farinha uma forma.



5) Coloque a massa e leve ao forno a 190º por 35minutos ( no meu forno foi cerca de 1 hora)



6) Para o molho de chocolate, derreta o chocolate em banho Maria com uma pouco de leite e manteiga



7) Para a cenoura caramelizada, ferva a água com o açúcar e acrescente a cenoura, deixe cozinhar por 8 minutos.



8) Barre o bolo com o chocolate e decore com a cenoura







Apreciação: Toda a gente que provou este bolinho, e foram muitas , porque o dividi com uns amigos, adoraram. Ficou muito fofinho e a raspa da laranja deixa um aroma muito agradável. Nunca tinha feito cenoura caramelizada…..devo dizer que fiz apenas porque me sobrou cenoura ralada, pensei que não fosse nada de especial…mas revelou-se uma agradável surpresa , para além de ficar um decoração muito bonita ( parecido com fios de ovos) é muito docinho. Adorei o bolinho, é uma receita a repetir de certeza.

V.L.

16 de julho de 2010

Queijadinhas de leite

A receita de hoje surgiu da necessidade de fazer uns bolinhos rápidos. Fiz uma pesquisa numas receitas antigas e encontrei a ideal: rápida, super simples e deliciosa!!



Ingredientes:

.3ovos;

.100g de açúcar;

.5dl de leite;

.30g de manteiga;

.100g de farinha;

.canela;



Preparação:

1) Começe por derreter manteiga, de seguida junte-a ao leite.


2) Á parte misture a farinha e o açúcar, adicione os ovos enquanto bate a massa.


3) Junte o leite e a manteiga a massa anterior


4) Unte as forminhas com manteiga e polvilhe-as com farinha, encha –as com o preparado e polvilhe cada bolinho com canela depois leve ao forno pré-aquecido a 200º.



Apreciação: Enquanto cozem as queijadinhas crescem, depois baixam ao sair do forno mas é mesmo assim.

V.L.

9 de julho de 2010

Um restaurante com alma


No âmbito da disciplina de Arte em Portugal, este espaço será mais uma vez usado para divulgar o trabalho que desenvolvi para a mesma. Ficará assim à disposição do público um excerto da entrevista com o arquitecto Pedro Calado, assim como a análise que fiz de um dos seus trabalhos o restaurante Sal e Fogo.


Entrevista



. Considera-se uma pessoa criativa? Nem por isso.





. Uma coisa que o faça feliz no trabalho: Ver as coisas construídas





. Um defeito que não goste em si enquanto arquitecto: Canso-me de projectos longos que se arrastem no tempo





. Uma palavra que defina o seu trabalho: Gosto de coisas simples





. Acha que o seu trabalho é compreendido? Não...mas isso interessa?





. Considera-se uma boa observadora da vida, das pessoas e situações, e se aplica isso nos seus trabalhos? Sim e sim e sim e sim





. Se perdesse a sua criatividade o que faria da vida? Alguma coisa que desse dinheiro e prazer simultaneamente.





. Qual é o seu objectivo enquanto arquitecto? Fazer melhor arquitectura





. O que se imagina a fazer daqui a 5 anos? Menos trabalho e melhor





. Como é que gostaria de ser lembrado? Carpe Diem... e Nox Diem também!





Análise





Esta é uma análise não formal de uma obra feita pelo arquitecto Pedro Calado, que pretende perceber não a parte técnica, mas a conceptual. Como na entrevista que a antecede ambiciono entender o que leva à criação, de onde provém a inspiração e como essa inspiração actua numa área tão recta como a arquitectura.





A obra em análise é um restaurante, foi a escolhida por ser um local público. Se é complicado projectar um espaço a gosto de uma outra pessoa, um para agradar a toda a gente que o frequente será muito mais.



Um restaurante não pode ser somente a gosto do seu proprietário, quem o visita tem de se sentir acolhido e identificado, tem de sentir que faz parte da casa enquanto permanece no local. A arquitectura e design de um restaurante tem de elevar a sua essência, desde a cor, ao mobiliário à luz tudo deve remeter para o tipo de restaurante que é, para o tipo de comida que nele existe e para o tipo de público que o frequenta.





Perto do Museu e do Clube Naval o “Sal e Fogo” é à primeira vista um restaurante grill, decorado em tons de vermelho e preto com muita madeira à mistura, não que à segunda mude de tons ou de materiais, o que quero dizer é que o espaço não se resume a algo tão simples. Todo o espaço é realmente preenchido de vermelho e preto, com um pouco de branco e castanho-escuro da madeira. Chega-nos assim logo à entrada, o calor vibrante do fogo e arde-nos o sabor do sal, não precisamos sequer de ler o menu e já ficamos a adivinhar os sabores que ali se fazem.





Se a cor é o primeiro ponto que nos salta à vista logo em seguida apercebemo-nos dos planos lineares, dos ângulos rectos, das meias paredes que separam a sala, das semi-janelas que deixam adivinhar o que se passa do outro lado.



Depois pelo meio de todas estas rectas, que nos aparecem não só nas paredes como nas mesas e cadeiras, aparecem linhas curvas, que através da luz nos guiam pela sala seguindo as paredes curvilíneas, revestidas de tijolos pretos e de madeira avermelhada, a mesma madeira dos rodapés e dos armários que parecem iluminar as mesas e cadeiras negras que ondulam ao jeito de quem segue a parede.





Aqui parece que nenhum pormenor foi esquecido, desde o logótipo, tão simples e sofisticado como o espaço, ao tampo das cadeiras, vermelho como o fogo, até aos pictogramas que indicam onde fica a casa de banho, até eles se encaixam ali na perfeição. Tudo faz parte do todo, nada destoa, convive em perfeita harmonia, numa calma e alinho permanente.





Se a arquitectura e o design de um espaço assim precisam de ter a alma da gerência e do público, também não consegue por completo deixar de ter um pouco da de quem o projectou, mesmo que essa fosse a sua intenção, o que também duvido, pois ninguém negará gostar de ver o seu trabalho reconhecido.



O resultado final transparece sempre um pouco de quem investiu tempo, imaginou reacções, explorou sensações e projectou ideias. Por mais que se abdique de gostos pessoais, de preferências e até se desperdicem capacidades e conceitos, fica sempre um pouco, se esse pouco não ficasse, podia ser qualquer um o escolhido para fazer um espaço ter sentido e começar a existir.





Se quem deu matéria para este trabalho não se interessa por ser compreendido enquanto arquitecto ”Acha que o seu trabalho é compreendido? Não...mas isso interessa?”, muito menos me interessarei eu por esta análise ser compreensível aos outros ou não, para mim é! Eu compreendi o “Sal e Fogo” como algo tão fluído, organizado, adequado e simples que acredito que dê para definir o trabalho de Pedro Calado enquanto arquitecto. “Uma palavra que defina o seu trabalho: Gosto de coisas simples”.


30 de junho de 2010

Bolo de Chocolate

A receita que vos trago hoje é de bolo de chocolate. Toda a gente tem a sua receita, esta encontrei na internet há uns anos e desde aí ficou a minha, é rápida, não necessita de balança nem de derreter chocolate.

Ingredientes:

.4 ovos;

.2 cháv. de chá de açúcar;

.2 cháv. de chá de farinha;

.1 cháv. de óleo;

.1 cháv. de chá de leite;

.1 cháv. de chá de chocolate em pó;

.1 colh. de sobremesa de fermento em pó;


Preparação:

1) Misture todos os ingredientes, eu utilizo a batedeira, mas se preferir também pode utilizar o liquidificador

2) Leve a cozer , cerca de 45min. a 180º numa forma untada e polvilhada com farinha.

Para a cobertura:

.4 colh. de sopa de açúcar;

.4 colh. de sopa de leite,

.4 colh. de sopa de chocolate em pó;

.2 colh. de sopa de margarina;


1) Leve os ingredientes ao lume até ficar cremoso e depois cubra o bolo.



Apreciação: Já o utilizei como bolo de aniversário, decorado com M&M, para além de fofo ficou muito alegre e colorido. Costumo utilizar como medida uma chávena de chá, dá um bolo de tamanho familiar.

V.L.

22 de junho de 2010

Cogumelos salteados com camarão

Quando iniciamos este blogue, sabíamos que o nosso tempo juntas estava a chegar ao fim, apesar disso apostamos neste projecto, porque quando as pessoas sem amam do longe se faz perto…A mim parece-me que os últimos meses voaram…no entanto as recordações ainda frescas de nós 4 não serão jamais apagadas…ao ver as fotos do meu aniversário, lembrei-me que para além de um dia incrivelmente feliz, cheio de surpresas e de pessoas muito queridas, também foi preenchidos por sabores e cheiros que não esquecerei facilmente. Prova disso é a receitinha que vos apresento de seguida:
Cogumelos salteados com camarão

.Uma embalagem de cogumelos frescos laminados;

.Miolo de camarão descascado;

.Coentros;

.Alhos;

.Azeite, sal e pimenta q.b.

.Limão;


Preparação:

1)Descongele o miolo do camarão e tempere-o com sal, pimenta e sumo de limão, deixe repousar pelo menos meia hora.

2)Numa frigideira antiaderente salteio os cogumelos previamente arranjados com alho ( picado fininho) e azeite;

3)Quando os cogumelos estiverem quase fritos, adicione os camarões e rectifique os temperos.

4)Quando os camarões estiverem cozinhados, adicione os coentros picados e retire do lume.








APRECIAÇÃO: Antes de mais tenho de dizer, que a receita me foi dada pela minha madrinha, num desses almoços de família que infelizmente não fazemos tantas vezes quanto gostaríamos…ela faz isto maravilhosamente bem, eu tento imitar, ainda sem o sucesso dos dela…mas com certeza que lá chegarei :P

Nos ingredientes que referi serem necessários para a receita não apontei as quantidades porque faço sempre a olho, mas acho que quem está habituado as lides da cozinha não terá dificuldade em encontrar as proporções adequadas.

V.L.

14 de junho de 2010

Restaurante com Alma

Este post pode parecer um tanto a quanto fora de contexto, porém para um trabalho académico que desenvolvi, no qual fiz uma análise não formal da arquitectura e design de um restaurante, precisei se o divulgar online e a melhor forma que encontrei foi através do meu blog de culinária, temática que não poderia vir mais a calhar!

Aqui está um excerto da análise o resto poderá ser visto no livro que escrevi e paginei para a divulgação.

A disciplina foi Arte em Portugal leccionada pelo professor Francisco Gil, a obra é o restaurante Sal e Fogo da autoria do arquitecto e designer Pedro Calado.



Perto do Museu e do Clube Naval o “Sal e Fogo” é à primeira vista um restaurante grill, decorado em tons de vermelho e preto com muita madeira à mistura, não que à segunda mude de tons ou de materiais, o que quero dizer é que o espaço não se resume a algo tão simples. Todo o espaço é realmente preenchido de vermelho e preto, com um pouco de branco e castanho-escuro da madeira. Chega-nos assim logo à entrada, o calor vibrante do fogo e arde-nos o sabor do sal, não precisamos sequer de ler o menu e já ficamos a adivinhar os sabores que ali se fazem.

Se a cor é o primeiro ponto que nos salta à vista logo em seguida apercebemo-nos dos planos lineares, dos ângulos rectos, das meias paredes que separam a sala, das semi-janelas que deixam adivinhar o que se passa do outro lado. Depois pelo meio de todas estas rectas, que nos aparecem não só nas paredes como nas mesas e cadeiras, aparecem linhas curvas, que através da luz nos guiam pela sala seguindo as paredes curvilíneas, revestidas de tijolos pretos e de madeira avermelhada, a mesma madeira dos rodapés e dos armários que parecem iluminar as mesas e cadeiras negras que ondulam ao jeito de quem segue a parede.

Aqui parece que nenhum pormenor foi esquecido, desde o logótipo, tão simples e sofisticado como o espaço, ao tampo das cadeiras, vermelho como o fogo, até aos pictogramas que indicam onde fica a casa de banho, até eles se encaixam ali na perfeição. Tudo faz parte do todo, nada destoa, convive em perfeita harmonia, numa calma e alinho permanente.

Se a arquitectura e o design de um espaço assim precisam de ter a alma da gerência e do público, também não consegue por completo deixar de ter um pouco da de quem o projectou, mesmo que essa fosse a sua intenção, o que também duvido, pois ninguém negará gostar de ver o seu trabalho reconhecido. O resultado final transparece sempre um pouco de quem investiu tempo, imaginou reacções, explorou sensações e projectou ideias. Por mais que se abdique de gostos pessoais, de preferências e até se desperdicem capacidades e conceitos, fica sempre um pouco, se esse pouco não ficasse, podia ser qualquer um o escolhido para fazer um espaço ter sentido e começar a existir.

8 de junho de 2010

Tarte de chocolate merengada

Adoro tartes, a sugestão que vos apresento hoje foi em parte inventada por mim. Apetecia-me alguma coisa doce e com muitas calorias….e assim nasceu esta deliciosa receita.



Ingredientes:

.Massa folhada;

.200g de chocolate culinária;

.1 pacote de natas;

.5 colheres de leite;

.1ovo inteiro;
.3claras;

.170g de açúcar


Preparação:



1) Forrar uma forma de tarte com a massa folhada estendida, cobri-la com papel de alumínio e leguminosas, levar ao forno a 175º por 15 minutos.


2) Derreter o chocolate em banho Maria com o leite, adicionar o pacote de natas depois do chocolate estar completamente derretido e retire do lume. Adicionar o ovo e mexer muito bem.


3) Colocar o recheio sobre a massa já cozida e levar ao forno por mais 10 minutos a 200º.


4) Bater as 3 claras em castelo e adicionar o açúcar, depois colocar o merengue sobre o chocolate que depois de ir ao forno deve estar com a consistência dura, e levar ao forno até ficar dourado.




Apreciação: a receita original não era merengada , resolvi modificar a minha receita quando verifiquei que o recheio de chocolate era muito pouco, a tarte ia ficar pequenina pelo que resolvi adicionar o merengue o que se revelou um óptima ideia.

V.L.



26 de maio de 2010

Finalmente vou colocar aqui um docinho. Ainda não tinha tido oportunidade de fotografar um dos meus deliciosos doces, e ontem fiz um este semifrio especial para um jantar entre amigas, e deixo aqui a minha receita.

Experimentem.

Semifrio de maracujá



.3 pacotes de natas (200ml)

.1 lata de leite condensado

.1 lata de polpa de maracujá

.8 folhas de gelatina incolor

.1 pacote de bolachas Maria

.200g de manteiga

Preparação:

1. Tritura-se as bolachas Maria, envolve-se na manteiga derretida e espalha-se no fundo da tarteira (não utilizei por nesta casa não ter desponivel).

2. Entretanto coloca-se metade da lata de leite condensado numa taça e a outra parte leva-se ao lume em banho Maria e dissolve-se as 7 folhas de gelatina.

3. Bate-se em seguida as natas, e junta-se o leite condensado no qual se dissolveu as folhas de gelatina e o da taça.

4. Ao preparado de natas junta-se também 2/3 da lata de polpa de tomate. Coloca-se em cima da bolacha e leva-se ao frio

5. Quando as natas tiverem consistente, leva-se 2 colheres de sopa de água ao lume no qual dissolve-se 1 folha de gelatina. Este preparado junta-se ao resto da polpa de maracujá (1/3 da lata), que depois se espalha por cima das natas, formando uma cobertura.




D.S








25 de maio de 2010

Empadão de atum

A receita de hoje é óptima para quem gosta de atum, nós cá por casa adoramos. Parece que é coisa de quem anda na universidade….atum e massa.

.2latas de atum;

.1/2cebola;

.4dentes de alho;

.polpa de tomate;

.400g de arroz;

. oregãos ;

.sal, pimenta;

.azeite

Preparação:

1) Comece por cozer o arroz;

2) Faça um refogado com o azeite, o alho e o cebola, adicione depois a polpa de tomate( utilizei um pacotinho dos mais pequenos) e deixe fritar;

3 )Junte o sal a pimenta e os oregãos ao molho, assim como as 2 latas de atum;

4) Unte um pirex com manteiga, e coloque uma camada de arroz, seguido de uma do preparado de atum e por fim cubra com outra de arroz;

5) Pode pincelar a camada superior do empadão com um ovo batido, ou colocar apenas queijo ralado.





APRECIAÇÃO: o recheio de atum funciona muito bem, sendo este o nosso empadão preferido, no entanto se preferir pode substituir por carne ou outro tipo de peixe. Também é um óptima receita para aproveitar as sobras.

V.L. & D.S.

20 de maio de 2010

Filetes do mar

Estava em casa e não sabia o que fazer resolvi assim inventar um pouco e saiu esta simples mas deliciosa receita

Filetes do mar (para 2 pessoas)



.2 medalhões ou filetes de pescada

.Pacote de natas

.Delicias do mar q.b

.Camarões descascados congelados

.1/2 Cubo de caldo de marisco

.1 limão

.Queijo ralado

.2 dentes de alho

.Azeite

.Sal q.b

.Pimenta q.b


Preparação:

1) Tempera-se os filetes com sal, pimenta e os alhos, durante 1 ou 2 horas.

2) Num tabuleiro pequeno de ir ao forno, coloca-se um fio de azeite no fundo e o cubo do caldo de marisco, em cima o peixe e por cima deste os camarões e as delicias as tirinhas.

3) Por fim por cima espalha-se as natas e o queijo ralado e leva-se ao forno, até estar gratinado.

4) Acompanhe com salada variada e arroz

D.S

17 de maio de 2010

Patê de atum

Hoje trago uma receita muito simples, e muito deliciosa que faço regularmente para entrada nos jantares com amigos.


Patê de atum:

1 lata de atum

½ cebola picada

6 colheres de sopa de maionese

Salsa q.b

Pão ou tostas, para acompanhamento.


Preparação:

1) Coloca-se todos os ingredientes numa taça e depois é só passar com a maquina da sopa.

2) Em seguida é só colocar numa bonita tacinha e servi com umas tostinhas ou com pão.

Apreciação: Caso tenha uma picadora 1,2,3 poderá utiliza-la para triturar o patê, uma vez que assim torna-se mais fácil e este fica mais envolvido, sem que corra o risco de encontrar pedacinhos de cebola.

D.S

16 de maio de 2010

Creme de chocolate com peras cozidas

A receita de hoje é muito fácil e económica e para além disso”é fruta”…visto assim nem nos lembramos das calorias do chocolate!!

.4peras descascadas e maduras

.1embalagem de chocolate em pó-espiga

.2,5 dl de natas

.6dl de água

.150g de açúcar

.1casca de limão

Preparação:


1) Comece por ferver os 6 dl de água com 100g de açúcar e a casca do limão. Junte-lhes as peras e deixe-as cozer durante 10 minutos. deixe arrefecer.


2) Deite as natas num tacho, misture-lhes o chocolate em pó espiga , mais o restante açúcar e leve ao lume, mexendo sempre até ferver. deixe arrefecer.


3) Escorra as peras. divida o chocolate por 4 taças e coloque uma pêra em cada uma.


Apreciação: Eu pessoalmente prefiro esta receita á das conhecidas peras bêbadas, no entanto cá por casa houve quem dissesse que o creme de chocolate era muito doce, tornando a sobremesa um bocado enjoativa, mas para quem aprecie chocolate é sem dúvida uma óptima alternativa aos doces tradicionais .

V.L.

15 de maio de 2010

semi-frio de morango

Este blog está sem dúvida a precisar de doce! Logo hoje e para iniciar a minha participação aqui no estaminé trago uma receita de um semi-frio super simples, mas com aquele ar de passei-5-horas-na-cozinha-para-fazer-este-doce-lindo-e-com-o-melhor-aspecto-do-mundo-mas-como-sou-muito-modesta-vou-dizer-que-foi-super-simples.


Então é assim basta fazer uma tarte de natas, para quem não conhece a receita deixo a minha.

Tarte de natas

Ingredientes:

3 Pacotes de natas;

1 Lata de leite condensado;

8 Folhas de gelatina sem cor;

3 Colheres de sopa de açúcar.

Preparação

Bata os 3 pacotes de natas bem frias com as 3 colheres de sopa de açúcar.

Coloque as folhas de gelatina dentro de um recipiente com água fria, depois reparta a lata do leite condensado ao meio e leve a metade que ficou na lata ao lume em banho-maria, quando já estiver quente dissolva as folhas da gelatina depois de escorridas lá dentro. Quando estiverem totalmente dissolvidas misture com o leite que reservou previamente.

Para finalizar misture muito bem as natas batidas com o leite condensado.

Semi-frio de morango


Ingredientes

1 Tarte de natas;

2 Pacotes de gelatina de morango;

Bolachas Maria q.b;

Morangos qb;

Preparação:

Cubra o fundo de uma forma de fundo amovível com bolachas Maria molhadas em água. Reparta a “massa” da tarte de natas em 2 partes iguais, coloque uma dessas partes na forma e leve ao frigorífico para solidificar.

À segunda parte da tarte de natas acrescente um pacote da gelatina, se o preparado já tiver começado a solidificar use a batedeira para misturar bem o pó da gelatina, acrescente á forma, formando uma segunda camada.

Corte os morangos em rodelas e disponha por cima da tarde, cobrindo toda a sua superfície.

Faça a outra gelatina seguindo as instruções do pacote, deixe arrefecer durante alguns minutos e coloque por cima dos morangos, com muito cuidado.

Deixe o doce de um dia para o outro no frigorífico e antes de servir retire o aro da forma, para o resultado ficar como na fotografia!

Observação:

Na primeira vez que fiz este doce achei que era aborrecido porque tinha de “dar muitas voltas” depois percebi que era super simples e para além de ser muito saboroso é sempre alvo de imensos elogios pela sua beleza!

Maggie



13 de maio de 2010

Tarte de limão merengada

A receita que vos apresento hoje é a de uma deliciosa tarte de limão merengada, ainda não experimentamos todas cá em casa, mas fica aqui a promessa que será para breve.

TARTE DE LIMÃO MERENGADA

Massa:

.125g de açúcar,

.1ovo,

.2colheres de sopa de água quente,

.200g de açúcar,

Recheio:

.1lata de leite condensado,

.1 limão( raspa e sumo),

.3ovos,

175g de açúcar,

Preparação:

1) Começe por pré-aquecer o forno a 180ºC;

2) Bata o açúcar com o ovo e a água quente até ficar um creme espumoso. Adicione a farinha aos poucos, mexendo sempre com uma colher de pau, até a massa se soltar das paredes da tigela;

3) Forre a tarteira com a massa e pique o fundo;

4)Para o recheio comece por deitar o leite condensado numa tigela e misture com a raspa e o sumo do limão, bem como as gemas, até ficar tudo bem ligado;

5)Deite o creme sobre a massa que está na tarteira e leve ao forno por 15min, depois retire do forno e deixe amornar;

6)Bata as claras em castelo com a açúcar de forma a obter uma merengue firme;

7)Cubra a tarte com o merengue e leve novamente ao forno para dourar;

Apreciação: Na primeira vez que elaborei esta receita coloquei a quantidade de limão que referia a receita original ( dois) no entanto achei que o sabor era demasiado forte, tornava-se ácida e doce devido ao leite condensado, de modo que experimentei posteriormente apenas com uma limão e acho que assim fica muito melhor. Acho que dá um doce muito bonito óptimo para servir em qualquer circunstância.

V.L.

Bacalhau cremoso com gambas

Hoje deixo aqui um receita muito boa, mas que dá algum trabalho. Esta não é exactamente a receita que tirei deste blog www.saborintenso.com/f70/bacalhau-cremoso-gambas-1799/, mas é idêntica, e vale a pena tentar.


Bacalhau cremoso com gambas (4 pessoas)




.3 postas de bacalhau demolhado

.500g gambas

.batatas fritas palha

.3 Cebolas

.3 dentes de alho

.7ou8 colheres de sopa de azeite

.2colheres de sopa de manteiga

.1 embalagem de queijo ralado

.Pimenta q.b

.Noz moscada qb

.Sal q.b

Preparação:

1) Num tachinho coloca-se o bacalhau a cozer com um pouco de sal, se necessário.

2) Em outro tacho coloca-se as gambas cozer.

3) Corta-se as cebolas as rodelas, pica-se os alhos e faz se um refogado com o azeite e a manteiga, noutro tachinho

4) Após o bacalhau ter terminado de cozer, desfia-se muito bem, e junta-se ao refogado.

5) Quando as gambas terminarem de cozer, guarda-se a água da cozedura, e descascam-se. As gambas sem casca adicionam-se ao refogado, onde já se encontra o bacalhau.

6) a metade do embalagem do bechamel junta-se um pouco da água onde se cozeu o camarão (100ml), um pouco de pimenta e de noz moscada.

7) Junta-se as batatas e o preparado de bechamel ao refogado, e envolve-se tudo.

8) Por fim, num pirex coloca-se o um pouco resto do bechamel simples, faz-se uma camada do preparado (do bacalhau, batata e bechamel), espalha-se mais um pouco do bechamel simples e um metade da embalagem de queijo ralado, faz-se outra camada do preparado (do bacalhau, batata e bechamel), mete-se novamente bechamel e queijo, e leva-se ao forno, aproximadamente 30 min, até ficar bem alourado.

9) Fica muito bem acompanhado por uma simples salada de alface

10) Bom apetite.


Apreciação: Pode substituir-se as gambas, por uma embalagem de camarões descascados congelados, no entanto é aconselhado cozer as gambas na mesma, para obter a água para o bechamel, mas pode servi-las para entrada, sem que tenha de as descascar, uma vez que dá algum trabalho. Caso não queira mesmo cozer as gambas, pode usar-se na água do bacalhau em vez da água do camarão, para o preparado do bechamel.

D.S